Em tempos de quarentena,
há muitas restrições.
Umas são compreensíveis,
outras desafiam até o
arbítrio do capitão.
Não entendemos bem
quem nos manda ficar em casa.
Ficamos indignados com o
controle
do nosso direito de ir e vir.
Mas a regra mais dolorida
é o controle da hora do adeus.
Quem manda em nós
na hora de enterrar nossos
mortos?
Nesses tempos, o vírus.
Mas sempre, a convivência.
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